
Lançado em 1993, NBA Jam chegou aos fliperamas com tudo: enterradas surreais, jogadores pegando fogo e frases icônicas como “BOOMSHAKALAKA!”. Criado por Mark Turmell e publicado pela Midway, o jogo transformou o basquete em espetáculo, misturando esporte e exagero como ninguém tinha feito antes.
Um Estouro nas Quadras e nos Arcades
Diferente dos simuladores tradicionais, NBA Jam apostou no formato arcade 2×2, sem regras rígidas, sem faltas — só pura ação. Os gráficos digitalizados e a narração explosiva de Tim Kitzrow deram vida a uma experiência que marcou a geração dos anos 90.
O sucesso foi tão grande que o jogo migrou para os consoles como Super Nintendo, Mega Drive, Game Gear, entre outros, tornando-se um dos jogos de esportes mais vendidos da década.
Curiosidades Que Só Quem Viveu Lembra
- NBA Jam arrecadou mais de 1 bilhão de dólares em moedas de fliperama.
- Era possível desbloquear políticos como Bill Clinton e Al Gore nas versões caseiras.
- Um bug proposital fazia com que o time dos Chicago Bulls errasse chutes decisivos contra os Pistons.
- O narrador Tim Kitzrow se tornou um ícone e continuou na franquia por décadas.
O Legado de NBA Jam
Mesmo hoje, NBA Jam segue relevante. A franquia ganhou novos jogos, como a versão HD lançada em 2010, e seu estilo exagerado influenciou títulos como NBA Street e NFL Blitz.
A estética visual, a trilha sonora energética e a jogabilidade acessível mantêm NBA Jam no coração dos gamers nostálgicos — e é por isso que ele vive até hoje no The Bentos.
Conclusão
NBA Jam não foi só um jogo — foi um evento cultural.
Transformou o jeito de jogar basquete nos videogames e deixou frases marcadas na memória de todos:
“He’s on fire!”
“Boomshakalaka!”
Se você viveu isso, sabe do que estamos falando.
Se ainda não jogou… é hora de soprar o cartucho e experimentar.